Depois de cumpridas suas obrigações pessoais, para com a sociedade, a família e sabe-se lá mais com o quê, chega a hora do dia (ou da madrugada) em que sua sala lhe pertence, no mais absoluto silêncio. Nessa hora, em determinada poltrona, abre-se um livro e...
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Mil Linhas
De tudo o que escrevo
Sou as letras
Que fluem eu
das canetas.
Faço da tinta energia
para tornar-me
poesia.
Sou das linhas
simples retrato
cuja letra imprime
rápido pensamento.
Diário aberto
que de mim faz
ser quem mal expressa
as milhares de coisas
minhas.
Mas que no dia-a-dia,
no entanto,
assinam meu nome
nas linhas.
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Márcia, você aos quatorze já se revelava uma verdadeira poetisa...Cecília Meireles se orgulharia se os tivesse lido. Tudo no seu devido tempo, ainda bem que se passaram poucos anos. Parabéns é lindo!Vou para próxima.
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