Depois de cumpridas suas obrigações pessoais, para com a sociedade, a família e sabe-se lá mais com o quê, chega a hora do dia (ou da madrugada) em que sua sala lhe pertence, no mais absoluto silêncio. Nessa hora, em determinada poltrona, abre-se um livro e...
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Confissão
Amados amigos, eu confesso: dois dos poemas publicados aqui em julho do ano passado são meus, Mil Linhas e Mar Guardado. Tive ( e ainda tenho) medo de que fossem terríveis, mas resolvi contar a verdade e assumir. Peço a compreensão, afinal tinha apenas quatorze anos quando os escrevi!
Beijos,
Márcia.
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Márcia!!!
ResponderExcluirEssa vergonha eu perdi a tempos, perdi tanto que até me misturei com os poetas...Está poetando? entre para o recanto. Lá eu reuni minhas bobagens, e gostando ou não, ficarão para posteridade. Perdi a vergonha de vez. Hoje sou uma mulher, definitivamente "sem vergonha".
Irei ler mais tarde!!!