sábado, 12 de setembro de 2009

A inconstancia dos bens do mundo

E por falar em Brasil colonial, ofereço Gregório de Matos: A INCONSTÂNCIA DOS BENS DO MUNDO Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por que nascia? Se formosa a Luz é, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura? Como o gosto da pena assim se fia? Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza, Na formosura não se dê constância, E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo enfim pela ignorância, E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente na inconstância.

Inventando moda e não dando conta

Queridos amigos, Estou compilando dados de livros e da internet a respeito de habitos do Brasil colonial para uma peça de teatro que resolvi escrever e dirigir a toque de caixa, pois será apresentada em outubro, como parte de um seminário, que também incluirá vestuário (as fantasias da peça) e alimentação (negra, tropeira de MG e de influencia portuguesa). Preciso urgentemente de músicas com cifras para violão. Pode ser sacra, lundús ou modinhas. De preferencia anteriores ao século XVII, pois pretendo situar no ciclo do açúcar. Também gostaria de algumas poesias desta época, para inserir no contexto da peça. Talvez os artistas (meus colegas) cantem no final, juntos. Eu disse que haverá degustação dos pratos pesquisados, preciso das receitas também... Para que fui inventar isso, por favor, ajudem-me! Márcia