quarta-feira, 30 de julho de 2008

Mil Linhas

De tudo o que escrevo Sou as letras Que fluem eu das canetas. Faço da tinta energia para tornar-me poesia. Sou das linhas simples retrato cuja letra imprime rápido pensamento. Diário aberto que de mim faz ser quem mal expressa as milhares de coisas minhas. Mas que no dia-a-dia, no entanto, assinam meu nome nas linhas.

Um comentário:

  1. Márcia, você aos quatorze já se revelava uma verdadeira poetisa...Cecília Meireles se orgulharia se os tivesse lido. Tudo no seu devido tempo, ainda bem que se passaram poucos anos. Parabéns é lindo!Vou para próxima.

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